INFORMAÇÃO ADICIONAL
Com esta obra luxuosa, repleta de belíssimas imagens (mais de 500), Bernardo Pinto de Almeida apresenta-nos uma visão profundamente original e inovadora da História da Arte portuguesa no último século.
Rompendo com muitas das ideias cristalizadas no tempo sobre artistas inigualáveis como Amadeo de Souza-Cardoso, e revelando a genialidade de nomes quase esquecidos, o mais importante crítico de arte da actualidade oferece-nos uma panorâmica, excepcionalmente rica e solidamente fundamentada, da recepção nacional aos movimentos artísticos do século XX e dos seus protagonistas.
Esta será possivelmente, daqui em diante, ‘a’ História da Arte portuguesa contemporânea, referência incontornável para artistas, coleccionadores, estudantes e amantes de arte.
BERNARDO PINTO DE ALMEIDA
Bernardo Frey Pinto de Almeida(1954, Peso da Régua) é poeta, professor, historiador e crítico de arte. Doutorou-se em História da Arte e da Cultura pela Universidade do Minho e é, desde 2003, Professor Catedrático na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto.
Foi Prémio AICA/Gulbenkian de Crítica de Arte (1983). Colaborou regularmente com publicações especializadas, além de escrever regularmente na imprensa desde 1981.
Organizou a colecção de arte portuguesa contemporânea do MEIAC – Museo Extremeño Ibero-Americano de Arte Contemporaneo (Badajoz/Espanha), 1994. Integrou a Comissão de Compras da Fundação de Serralves (1990-1996), onde organizou diversas exposições.
Foi, entre 1997 e 2001, Director Artístico da Fundação Cupertino de Miranda em V. N. de Famalicão, onde fundou o Centro de Estudos do Surrealismo e organizou diversas exposições e actividades culturais. Foi, em representação do Estado Português, membro do Conselho de a Administração da Fundação Berardo (2005-2009).
Organizou, como Comissário independente, cerca de seis dezenas de exposições em diversos Museus e Instituições em Portugal e Espanha, em Museus e Instituições públicas e privadas, entre as quais a secção internacional da Bienal Internacional de Pontevedra em 1986 e 1988, Há um minuto do mundo que passa (Fundação de Serralves, 1990), Ângelo de Sousa - Uma Antológica (Serralves/CCB, 1993), Colecção de arte portuguesa no M.E.I.A.C. (Badajoz, Espanha, 1995), Dennis Oppenheim (Fundação de Serralves, Porto, 1996).
Dirigiu a colecção “Caminhos da Arte Portuguesa no Século XX” (de que foram publicados 40 volumes) na Editorial Caminho.
Prefaciou mais de quatro centenas de catálogos de exposições em Portugal e no estrangeiro, a convite de diversas Instituições e galerias de arte, e proferiu mais de três centenas de conferências em Museus, Universidades e Fundações sobre temas de Crítica e de História da Arte e da Cultura, em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente a convite do Collège International de Philosophie. Publicou inúmeros ensaios, monografias e livros de poesia.
CARACTERÍSTICAS
- Livro: 496 páginas.
- Miolo impresso em papel Couché de 170 gramas.
- Capa em papel Offset 350 gramas com impressão e estampagem.
- Dimensão: 240 x 310 mm.
"Esta é uma história de roturas com arte dentro."
Valdemar Cruz, revista do Expresso
"O livro é fantástico e será, com absoluta certeza, uma referência incontornável para quem, no futuro, desejar estudar a arte portuguesa contemporânea."
Julião Sarmento
"Apresenta de modo superior uma nova leitura da arte portuguesa do século XX, onde o autor escreve de certa forma contra o cânone vigente, por exemplo, valorizando pintores como Dominguez Alvarez, Mário Eloy, Júlio e Sarah Afonso de uma forma até hoje não realçada. É um livro belíssimo e muito completo."
João Luís Barreto Guimarães